Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Cien Saude Colet ; 29(1): e09192022, 2024 Jan.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38198324

RESUMO

The aim of this study was to assess temporal trends in the quality of health care during the first-week child check-up in primary care services stratified by municipal, health team and maternal characteristics. We conducted a cross-sectional study using data from the three cycles of the National Program for the Improvement of Access and Quality (PMAQ) (2012, 2014 and 2018). Adult service users with children aged up to 2 were interviewed. The outcome was "good quality health care in the first week of life". Descriptive and time trend analyses were performed using variance-weighted least squares regression. The frequency of good quality care during the first-week check-up was 47.9% (95%CI 46.6-49.3) in 2012, 52.5% (95%CI 51.3-53.7) in 2014 and 53.3% (95%CI 52.2-54.4) in 2018, with an annual increase of 0.73 pp (p<0.001). The annual increase was greater in the Northeast (2.06 pp) and in municipalities with very low/low HDI (1.48 pp) and 100% family health strategy coverage (0.98 pp). Trends in the frequency of good quality health care during the first-week child check-up were favorable.


O objetivo deste estudo foi avaliar a tendência temporal da qualidade da atenção à saúde da criança na consulta da primeira semana de vida no nível da Atenção Primária à Saúde, segundo características dos municípios, do processo de trabalho das equipes e das usuárias responsáveis pelas crianças. Foram realizadas análises transversais com dados dos três ciclos do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) (2012, 2014 e 2018). Usuá­rias adultas com filhos de até dois anos foram entrevistadas. O desfecho foi a "boa qualidade da atenção à saúde na primeira semana de vida". Foram realizadas análises descritivas e de tendência temporal por meio de regressão de mínimos quadrados ponderados por variância. A frequên­cia de boa qualidade na consulta da primeira semana de vida foi 47,9% (IC95% 46,6-49,3) em 2012, 52,5% (IC95% 51,3-53,7) em 2014 e 53,3% (IC95% 52,2-54,4) em 2018, com um aumento anual de 0,73 ponto percentual (p<0,001). O aumento anual foi maior na região Nordeste (2,06 pp) e com IDH muito baixo/baixo (1,48 pp) e com 100% de cobertura de ESF (0,98 pp). Ao longo dos três ciclos do PMAQ-AB houve uma evolução favorável na frequência da boa qualidade na atenção à saúde na primeira semana de vida.


Assuntos
Saúde da Criança , Família , Adulto , Criança , Humanos , Brasil , Estudos Transversais , Atenção Primária à Saúde
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(1): e09192022, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528345

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a tendência temporal da qualidade da atenção à saúde da criança na consulta da primeira semana de vida no nível da Atenção Primária à Saúde, segundo características dos municípios, do processo de trabalho das equipes e das usuárias responsáveis pelas crianças. Foram realizadas análises transversais com dados dos três ciclos do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) (2012, 2014 e 2018). Usuá­rias adultas com filhos de até dois anos foram entrevistadas. O desfecho foi a "boa qualidade da atenção à saúde na primeira semana de vida". Foram realizadas análises descritivas e de tendência temporal por meio de regressão de mínimos quadrados ponderados por variância. A frequên­cia de boa qualidade na consulta da primeira semana de vida foi 47,9% (IC95% 46,6-49,3) em 2012, 52,5% (IC95% 51,3-53,7) em 2014 e 53,3% (IC95% 52,2-54,4) em 2018, com um aumento anual de 0,73 ponto percentual (p<0,001). O aumento anual foi maior na região Nordeste (2,06 pp) e com IDH muito baixo/baixo (1,48 pp) e com 100% de cobertura de ESF (0,98 pp). Ao longo dos três ciclos do PMAQ-AB houve uma evolução favorável na frequência da boa qualidade na atenção à saúde na primeira semana de vida.


Abstract The aim of this study was to assess temporal trends in the quality of health care during the first-week child check-up in primary care services stratified by municipal, health team and maternal characteristics. We conducted a cross-sectional study using data from the three cycles of the National Program for the Improvement of Access and Quality (PMAQ) (2012, 2014 and 2018). Adult service users with children aged up to 2 were interviewed. The outcome was "good quality health care in the first week of life". Descriptive and time trend analyses were performed using variance-weighted least squares regression. The frequency of good quality care during the first-week check-up was 47.9% (95%CI 46.6-49.3) in 2012, 52.5% (95%CI 51.3-53.7) in 2014 and 53.3% (95%CI 52.2-54.4) in 2018, with an annual increase of 0.73 pp (p<0.001). The annual increase was greater in the Northeast (2.06 pp) and in municipalities with very low/low HDI (1.48 pp) and 100% family health strategy coverage (0.98 pp). Trends in the frequency of good quality health care during the first-week child check-up were favorable.

3.
Rev Bras Epidemiol ; 26: e230005, 2023.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36629617

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the quality of care for children under two years of age in the primary health care network with data from the external evaluation of the Program for the Improvement of Access and Quality of Primary Care in 2018. METHODS: Users who had children under two years of age who were in the unit at the time of data collection were eligible for the study. The quality of care was evaluated using a synthetic indicator built with questions from the users' module. The exposure variables were: region, structure of basic health units, and staff process. A univariate analysis was performed and crude and adjusted prevalence ratios were estimated. RESULTS: The sample was composed of 15.745 users who had children under the age of two years. Only 36.8% (95%CI 36,0-37,6) of users were classified as having received good quality care for their children, with a downward trend in prevalence as the child's age increased. Better results were observed in the Northeast region, in units that presented all the inputs and vaccines and for teams that used protocols and materials, kept records, performed active search and healthy eating actions. CONCLUSION: The prevalence of good quality of care for children under two years of age was low. These data can be useful for managers' decision-making and for the implementation of actions aimed at professionals, that encourage a higher quality of care to children, mainly the child leaving a consultation with the next appointment scheduled and a first consultation being carried out until their seventh day of life.


OBJETIVO: Avaliar a qualidade da atenção a menores de dois anos na rede básica, com dados da avaliação externa do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade da Atenção Básica em 2018. MÉTODOS: Foram elegíveis para o estudo usuários com filhos menores de dois anos que estavam na unidade no momento da coleta de dados. A qualidade de atenção foi avaliada por meio de um indicador sintético construído com questões do módulo de usuários. As exposições foram: região, estrutura das unidades básicas de saúde e processo de trabalho das equipes. Realizou-se análise univariada e estimaram-se as razões de prevalências brutas e ajustadas. RESULTADOS: A amostra foi composta de 15.745 usuários que possuíam filhos menores de dois anos. Apenas 36,8% (intervalo de confiança ­ IC95% 36,0­37,6) dos usuários foram classificados como tendo recebido atenção de boa qualidade para as crianças, com redução das prevalências de acordo com o aumento da idade da criança. Observaram-se melhores resultados para a Região Nordeste, em unidades que apresentaram todos os insumos e vacinas e nas equipes que utilizavam protocolos e materiais, realizavam os registros, a busca ativa e ações de alimentação saudável. CONCLUSÃO: A prevalência de qualidade de atenção a menores de dois anos foi baixa. Os dados podem ser úteis para decisões de gestores e para a execução de ações voltadas para os profissionais, que incentivem maior qualidade de cuidado com a criança, principalmente com relação a, após a consulta, a criança já sair com a próxima marcada e à realização de consulta até os sete dias de vida.


Assuntos
Qualidade da Assistência à Saúde , Humanos , Criança , Lactente , Pré-Escolar , Brasil , Coleta de Dados
4.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230005, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423235

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade da atenção a menores de dois anos na rede básica, com dados da avaliação externa do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade da Atenção Básica em 2018. Métodos: Foram elegíveis para o estudo usuários com filhos menores de dois anos que estavam na unidade no momento da coleta de dados. A qualidade de atenção foi avaliada por meio de um indicador sintético construído com questões do módulo de usuários. As exposições foram: região, estrutura das unidades básicas de saúde e processo de trabalho das equipes. Realizou-se análise univariada e estimaram-se as razões de prevalências brutas e ajustadas. Resultados: A amostra foi composta de 15.745 usuários que possuíam filhos menores de dois anos. Apenas 36,8% (intervalo de confiança — IC95% 36,0-37,6) dos usuários foram classificados como tendo recebido atenção de boa qualidade para as crianças, com redução das prevalências de acordo com o aumento da idade da criança. Observaram-se melhores resultados para a Região Nordeste, em unidades que apresentaram todos os insumos e vacinas e nas equipes que utilizavam protocolos e materiais, realizavam os registros, a busca ativa e ações de alimentação saudável. Conclusão: A prevalência de qualidade de atenção a menores de dois anos foi baixa. Os dados podem ser úteis para decisões de gestores e para a execução de ações voltadas para os profissionais, que incentivem maior qualidade de cuidado com a criança, principalmente com relação a, após a consulta, a criança já sair com a próxima marcada e à realização de consulta até os sete dias de vida.


ABSTRACT Objective To evaluate the quality of care for children under two years of age in the primary health care network with data from the external evaluation of the Program for the Improvement of Access and Quality of Primary Care in 2018. Methods Users who had children under two years of age who were in the unit at the time of data collection were eligible for the study. The quality of care was evaluated using a synthetic indicator built with questions from the users' module. The exposure variables were: region, structure of basic health units, and staff process. A univariate analysis was performed and crude and adjusted prevalence ratios were estimated. Results The sample was composed of 15.745 users who had children under the age of two years. Only 36.8% (95%CI 36,0-37,6) of users were classified as having received good quality care for their children, with a downward trend in prevalence as the child's age increased. Better results were observed in the Northeast region, in units that presented all the inputs and vaccines and for teams that used protocols and materials, kept records, performed active search and healthy eating actions. Conclusion The prevalence of good quality of care for children under two years of age was low. These data can be useful for managers' decision-making and for the implementation of actions aimed at professionals, that encourage a higher quality of care to children, mainly the child leaving a consultation with the next appointment scheduled and a first consultation being carried out until their seventh day of life.

5.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 101(4): e-191735, jul.-ago. 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1391673

RESUMO

Após a pandemia provocada pelo SARS COV-2 atingir a Europa, o Brasil tornou-se um dos epicentros. Considerando diferenças históricas nos indicadores de saúde entre as regiões Sul e Nordeste do país, regidas pelo mesmo sistema de saúde, este estudo tem como objetivo descrever a evolução inicial da pandemia nestas regiões a partir de informações das plataformas digitais das secretarias estaduais de saúde. Foram analisados número de casos, óbitos e testes realizados, de fevereiro de 2020 a maio de 2021. Os dados foram relacionados com as medidas de enfrentamento à pandemia tomadas pelos estados, coletadas a partir dos decretos de restrições e flexibilizações dos serviços e comércio. No Sul, o estado com mais casos foi Santa Catarina (13350/100.000hab), o Rio Grande do Sul teve maior taxa de mortalidade (246,8/100.000hab) e mais testagens (32378/100.000hab). No Nordeste, Sergipe teve mais casos (10216/100.000hab), Piauí mais testagens (23.917/100.000hab) e Ceará teve maior taxa de mortalidade (222,8/100.000hab). As medidas de enfrentamento ao coronavírus no Brasil não foram uniformes entre os estados, nem a aplicação das testagens, evidenciando a falta de coordenação nacional nas ações. [au]


After the pandemic caused by SARS COV2 reached Europe, Brazil became one of the epicenters. Considering historical differences in health indicators between the South and Northeast regions of the country, coordinated by the same health care system, this study aims to describe the early evolution of the pandemic in these regions based on information collected from state health secretariats online platforms. Data of numbers of cases, deaths and tests carried out, from 2020 to May 2021 were analyzed and related to measures to combat the pandemic by the states, based on decrees. In the South, the state with the most cases was Santa Catarina (13350/100,000 inhab), Rio Grande do Sul had the highest mortality rate (246.8/100,000 inhab) and more testing (32378/100,000 inhab). In the Northeast, Sergipe had more cases (10216/100,000 inhab) and Piau testing (23295/100,000 inhab), Ceará had higher mortality rates (222.8/100,000 inhab). The measures to combat the coronavirus in Brazil were not uniform between the states, nor testing, evidencing the lack of national coordination. [au]

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA